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Mostrando postagens de outubro, 2008

Amar a vida e as pessoas. Eis algo que um menino de rua não se furta.

Amar sublima Amar uma menina Amar subir acima Amar Alma cristalina Amar Saudade que ensina Amar Futuro que não discrimina Amar Sorisso que anima Amar Paixão que vitamina Da égua, puxa a crina Nada da vida se elimina!

Schopenhauer

Todo pensador autêntico se assemelha a um monarca. Ele atua diretamente e não reconhece ninguém acima de si. Seus juizos, como as decisões de um monarca, são provenientes de um poder supremo e não contém qualquer mediação. Pois assim como o monarca não aceita ordens, ele não aceita nenhuma autoridade, de modo que só é válido aquilo que ele comprovou. Em contrapartida, as mentes vulgares, emaranhadas em todo tipo de opiniões válidas, autoridades e preconceitos, são como o povo que obedece calado às leis e às ordens.

Menino de Rua

Sempre a procura de mestres, essa tem sido uma constante.Mas para que procurá-los se são pessoas comuns. Tem as mesmas dificuldades e grandezas. Eles sempre aparecem como aquele que pode nos mostrar o caminho, não porque eles queiram ou peçam, mas o menino de rua é quem busca. É estranho porque no fundo o menino já sente o caminho, mas onde está o herói que vai ajudá-lo? Definitivamente ele não existe. Até porque a busca é pelo divino, e um mestre não é divino. Essa jornada é solitária, mas apoiada pelo amor das pessoas que entendem as necessidades do menino. Ele precisa da rua, da experiência, da observação para alimentar sua alma. Ser menino de rua não é algo fácil, mas acho que é mais difícil conviver com ele. Sua inquietude, seu darwinismo e sua coragem incomodam os que estão acomodados. Isso dá um pouco de adrenalina, mas diverte muito e é prazeiroso. Encontrar um menino se divertindo é saboroso. Ele usa a inteligência para expandir e retrair na discussão de algum tema, assim, o s

Menino de Rua

O sentir guia, o pensar orienta!

Menino de Rua

Entender as invariantes é preciso. Navegar nas variantes é com os sentidos.